Não, não é isso.
Não é uma coisa que te domina. Não, não é uma força maior. Não é um desejo do mundo. Não sei dizer se é um desejo (mesmo que inconsciente) seu.
Você não precisa se entregar a vícios se não quiser. Você não precisa cometer erros se não quiser. Você pode muito bem fazer o que quiser com a sua vida, podem ser coisas boas ou não.
Não se deixe entregar, meu amor, a qualquer onda de solidão e depressão que corre livre por aí. Não se deixe balançar pelo gingado das marés de caos que rondam o pescoços dos que aqui vivem. Não, não deixe nada disso te abalar. Você ainda tem em mim, meu anjo, um farol que você poderá usar para iluminar seu caminho de ida ou de volta. Só depende de você. A minha função eu farei sempre, e sempre viverei para te ajudar a fazer das tuas escolhas, as certas. Jamais te levarei para águas turvas. Tenho em mim um amor grande demais para ser pisoteado por qualquer forma de raiva ou outro sentimento qualquer que deseje te fazer o mal. Se prenda a mim, meu amor. Me abrace, me beije e não me solte nunca mais. Fique aqui comigo, mais essa noite, só, prometo. Faça de mim o que quiser, peça o que quiser e então farei. Me use, como bem entender. Mas, pelo menos, meu amor, que me use para te fazer o bem. Que me use, meu amor, para abrir um vasto sorriso em sua face. Que me use, meu amor, para sempre. E que me ame, meu amor, a cada segundo.
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